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Tudo sobre Relações Brasil-EUA

Governo Lula encara tarifas de Trump como realidade e descarta recuo do presidente americano

O governo de Lula já considera as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas por Donald Trump, como uma realidade, sem esperar um recuo por parte do presidente americano. Interlocutores próximos a Lula acreditam que a possibilidade de negociação é remota, embora formalmente continuem buscando acordos. Sinais da Casa Branca são interpretados como um indicativo de que Trump pretende seguir em frente com as tarifas, que têm motivação política ao invés de econômica. O governo brasileiro planeja manter negociações, sensibilizar empresários dos EUA e se preparar para possíveis retaliações, caso as tarifas entrem em vigor.

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil após tarifaço

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, anunciou uma investigação comercial contra o Brasil, visando apurar práticas consideradas 'irracionais' ou discriminatórias no comércio. A investigação, que busca entender questões relacionadas a comércio digital, tarifas e propriedade intelectual, foi revelada seis dias após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Trump justificou sua ação dizendo que isso incentivaria empresas a fabricarem nos EUA. Ao mesmo tempo, dados indicam que o Brasil teve um saldo comercial favorável aos EUA em 2024, contradizendo as alegações do presidente americano.

EUA acusam Brasil de barreiras comerciais e ameaçam 'tarifaço'

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, acusou o Brasil e outros países de estabelecer barreiras comerciais, colocando em foco tarifas altas sobre produtos como etanol e eletrônicos. O relatório do USTR critica a falta de previsibilidade nas tarifas brasileiras, que tornam difíceis as exportações americanas. Trump adiantou que a implementação de um 'tarifaço' afetará todos os países, incluindo o Brasil, que reagiu prometendo sobretaxar produtos norte-americanos. O presidente Lula afirmou que o Brasil optará por uma negociação antes de impor represálias, defendendo a lei da reciprocidade e o respeito mútuo no comércio internacional.

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